
Viajar enriquece culturalmente e emocionalmente. Com uma viagem podemos aprender sobre outras culturas, compreendemos mais sobre a História, experimentamos novos pratos, novos cheiros e novas cores. Também aprendemos a respeitar o diferente. Descansamos a mente. Conhecemos e fazemos amizades que podem durar ou não.
Ou seja, tudo de bom, certo? Quase isso! Um grande inconveniente é a grande emissão de dióxido de carbono no ambiente. Isso porque ao viajar, a não ser que o turista faça todo o trajeto à pé ou em bicicleta, usa-se muito o sistema de transporte e eles poluem bastante. Por exemplo: o avião é um grande emissor de dióxido de carbono e, com isso, polui mais.

A emissão de dióxido de carbono no ambiente contribui para o efeito estufa e o aquecimento global, o que tem preocupado muitos ambientalistas ultimamente.
Mas, o que fazer? Deixar de viajar? No nosso caso, pensamos em possibilidades de compensar o meio ambiente por tantas emissões: uma delas foi plantar árvores: plantamos uma centena delas em uma área rural nos Andes do Peru.

Plantar árvores parece tarefa fácil, mas o problema está em onde plantar: há lugares, como na cidade de São Paulo, onde não há espaço e a necessidade de autorização dificulta um pouco esse trabalho (leia a matéria sobre o plantio de árvore em São Paulo e/ou acesse o site da própria prefeitura).
Outra foi proporcionar um dia de coleta de lixo em uma praia (também no Peru).

Sabemos que só isso não é suficiente, deveríamos fazer muito mais, uma vez que a paixão em viajar não acaba com uma ou duas viagens e, sempre que é possível, queremos cair na estrada novamente.
Curiosidade
Se você quer saber quanto emite de dióxido de carbono por ano, o site SOS Mata Atlântica oferece uma calculadora na qual coloca-se os dados de gastos diários ou mensais com transporte, gás de cozinha, energia elétrica etc. e, ao final, ela te dá o número de árvores que você deveria plantar para compensar o meio ambiente.
Bacana.